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Est�o aqui consideradas em conjunto pois formam o grupo das Laelias com flores amarelas e com haste floral curta. Todas da regi�o de Diamantina - MG, a Laelia bra- dei tem distribui��o mais para o norte, enquanto a Laelia esalqueana est� mais pa- ra o sul, pr�ximo a cidade de Curvelo - MG. As flores t�m diferen�as sutis nos labe-los (ver fotos). Apresentam per�odo de flora��o diferente tamb�m, com a L. bradei florindo de dezembo a fevereiro e a L. esalqueana no per�odo anterior, outubro at� dezembro/janeiro. A L. bradei vegeta em altitude de 1000 a 1300 m em depress�es das rochas, onde na �poca das chuvas formam po�as e na �poca da seca permane-cem longos per�odos sem �gua. Tem �rea de dispers�o muito pequena mas com muitos exemplares nesta �rea. H� diferen�a discreta no labelo das duas (ver fotos). O nome L. esalqueana � uma homenagem a Escola Superior de Agricultura " Luiz de Queiroz".
A Laelia itambana � do Pico do Itamb� e vegeta numa altitude de 2000-2300 m. Foi descrita por Pabst em 1973. De acordo com informa��es do amigo Jos� Le�nidas, de Diamantina "medram em recantos de pedra, aquelas fendas onde juntam mat�ria or g�nica e alguma umidade . S�o de porte baixo, pseudobulbos atarracados, verde claro a amarelados, folhas bem grossas. Haste floral n�o cresce muito, mais ou me-nos 5 cm. L� a umidade � freq�ente, tem neblina toda madrugada, est�o posiciona- das s� de um lado da serra - Norte." S�o muito adaptadas e n�o aceitam varia��o nas condi��es de cultivo para prospe- rarem fora do habitat. Florescem de dezembro a janeiro. As flores se distinguem da L. esalqueana por apresentarem um pedicelo mais longo e um ov�rio mais evidente. |
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