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Galeria "Cattleya lueddemanniana"

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OES 543
OES 543 Cattleya ludidemanniana coerulea flamea
Cattleya ludidemanniana coerulea flamea
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OES 107 Cattleya lueddemanniana coerulea "Edilamar"
Cattleya lueddemanniana coerulea "Edilamar"
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OES 108 Cattleya lueddemanniana coerulea striata "Elton Pignaton"
Cattleya lueddemanniana coerulea striata "Elton Pignaton"
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OES 494 Cattleya luiddemanniana alba
Cattleya luiddemanniana alba
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OES 551 Cattleya luiddemanniana coerulesens
Cattleya luiddemanniana coerulesens
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OES 469 Cattleya luiddemanniana concolor
Cattleya luiddemanniana concolor
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OES 552 Cattleya luiddemanniana rubra "OES 552"
Cattleya luiddemanniana rubra "OES 552"
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OES 553 Cattleya luiddemanniana rubra "OES 553"
Cattleya luiddemanniana rubra "OES 553"
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OES 474 Cattleya luiddemanniana semi alba "OES 474"
Cattleya luiddemanniana semi alba "OES 474"
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OES 110 Cattleya luiddemanniana semi-alba "Cerro Verde"
Cattleya luiddemanniana semi-alba "Cerro Verde"
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OES 350 Cattleya luiddemanniana semi-alba "Dona Leni"
Cattleya luiddemanniana semi-alba "Dona Leni"
OES 111
OES 111 Cattleya luiddemanniana tipo
Cattleya luiddemanniana tipo
OES 495
OES 495 Cattleya luiddemanniana tipo "OES 495"
Cattleya luiddemanniana tipo "OES 495"
OES 554
OES 554 Cattleya luiddemanniana tipo "OES 554"
Cattleya luiddemanniana tipo "OES 554"

Conheça mais sobre a "Cattleya lueddemanniana"

HISTÓRIA
Descrita por Reichenbach no ano de 1854, o qual dedicou o nome da espécie ao grande amigo, Sr. Lueddemann, que na época era o jardineiro chefe do orquidário do Sr. Pescatore, grande orquidófilo francês.

HÁBITAT
Exclusivamente da Venezuela, a Cattleya lueddemanniana pode ser encontrada ao norte, desde o Cabo Codera no estado de Miranda, até Porto Cabello, incluindo o Distrito Federal e os estados de Aragua, Carabobo e Yaracuy. Também pode ser encontrada a sudoeste e oeste, chegando aos estados de Lara e Falcon.
Vegeta em duas áreas bastante demarcadas e distintas, onde são divididas pelo biotipo. O primeiro biotipo, chamado costero, são as plantas que vegetam entre o nível do mar até os 500 metros acima desse nível, onde as plantas são um pouco mais robustas e mais baixas, produzindo flores maiores, com mais substância e de coloração mais clara. Já o segundo biotipo, chamado de larense, vegeta à partir dos 400 metros acima do nível do mar, atingindo os 700 metros acima desse mesmo nível, proporciona plantas mais altas, menos robustas, com flores menores e mais escuras. Essa segunda região é bem seca, onde muitas vezes as plantas podem ser encontradas vegetando sobre cactos.

PLANTA
A Cattleya lueddemanniana é planta de rizoma rasteiro, com pseudobulbos cilíndricos, com mais ou menos 20 centímetros de altura, formados por dois ou três internódulos, algumas vezes sulcados, principalmente após a floração. Encimados por apenas uma folha oblongo-lanceolada, coriácea, e bem rígidas ao envelhecer, com mais ou menos 20 centímetros de comprimento e 6 centímetros de largura.
Uma particularidade da espécie, é que a emissão de raízes, em sua maioria, se dá apenas após a floração, onde a planta floresce em bulbo novo e sem raízes.

FLOR
Em seu hábitat, a Cattleya lueddemanniana floresce entre os meses de janeiro e março, mas quando cultivadas fora dele, principalmente no Brasil, floresce entre os meses de agosto e outubro.
Floresce em espata simples e sua haste floral com mais ou menos 10 centímetros de altura pode portar até 4 flores de mais ou menos 15 centímetros de diâmetro, geralmente bem armadas e com menos substância que as outras espécies de Cattleyas monofoliadas, produzindo perfume bem suave e característico da espécie.
As variedades da Cattleya lueddemanniana podem ser classificadas de acordo com suas tonalidades, que no caso das plantas típicas (lilases), são divididas pelo seu biotipo. As costera, são as plantas que produzem flores em tonalidade mais claras e as larense, são as mais escuras.

CULTIVO
Planta bem rústica e de fácil cultivo, principalmente se cultivada em locais quentes e com bastante luminosidade. A Cattleya lueddemanniana tolera bem os vários tipos de substratos oferecidos, principalmente os que tenham maior aeração, como é o caso das cascas de pínus e peroba.
Abaixo alguns dos clones mais conhecidos dentro da espécie:
alba: Drago, Hans, Maria Callas, Morocha e Virgínia
aqüini: Aulisi

coerulea: Amparo, Mariauxi, Morillo, Sique-sique e Tânia

concolor: Luz de Luna e Orquiven

semi-alba: Aguacerrito, Mamacita e Stanley